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Estive hoje a noite no Centro Kardecista Os Essênios assistindo palestra de Walkiria Lúcia de Araujo Cavalcante, que versou sobre alguns temas do Cap. IX de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Chamaria atenção do leitor para o fato de que a raiva todos temos e até devemos ter, mesmo porque ela é passageira. O que não podemos e nem devemos alimentar é a mágoa. Esta pode trazer consequências danosas à nossa saúde.
No livro Florações Evangélicas, pelo Espírito Joana de Ângelis, psicografado por Chico Xavier, o seu Cap. 24 trata exatamente da Mágoa, que começa dizendo:
" Síndrome alarmante, de desequilíbrio, a presença da mágoa faculta a fixação de graves enfermidades físicas e psíquica de quem a agasalha. A mágoa pode ser comparada a ferrugem perniciosa que destrói o metal em que se origina. Normalmente se instala nos redutos do amor próprio e paulatinamente se desdobra em seguro processo enfermiço, que termina por vitimas o hospedeiro".
Portanto, a palestra de hoje em Os Essênios me deixou a seguinte lição: raiva, tudo bem; mágoa, jamais!
Boa tarde!
ResponderExcluirVocê captou o que eu quis dizer. Permita-me fazer três citações, provindas de livros de Joanna de Ângelis, obras psicografadas por Divaldo P. Franco:
• “... a emoção pode ser definida como uma reação intensa e breve do organismo a um lance inesperado a qual se acompanha de um estado afetivo de concentração penosa ou agradável, do ponto de vista psicológico. Também pode ser definida como o movimento emergente de um estado de excitamento ou de dor.” (Amor, imbatível amor, pag. 28).
• “Não se deve lutar contra as emoções, mesmo aquelas denominadas prejudiciais, antes cabendo o esforço para desviar-se a ocorrência daquilo que possa significar danos em relação a si mesmo o a outrem.” (Atitudes Renovadas, cap. 22).
• “...Sentimentos são as vivências do que é percebido pela emoção de maneira consciente, enquanto é o efeito espontâneo do organismo a qualquer ocorrência, ... A emoção produz o sentimento que passa a ser júbilo ou o constrangimento, a expectativa ou a frustração...” (Encontro com a Paz e a Saúde, cap. 7)
Abraço fraterno,
Walkiria Lúcia