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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Como encarar a morte?

Por Rogério Coelho
O Espiritismo rompe os
mistérios da morte e
estabelece a conexão entre
o mundo corporal e o mundo espiritual.


  Popularmente se diz que jamais alguém voltou para dizer o que é a morte. Ledo engano. Sem mencionarmos a codificação espírita, toda ela fruto da elaboração dos "mortos", inclusive com testemunhos explícitos na segunda parte do livro O Céu e o Inferno, não é segredo para mais ninguém, vez que a mídia já propagou em som e imagem, inúmeros casos de criaturas que retornaram da "morte" e narraram com requintes de detalhes como se deu tal experiência.
                 O Espiritismo desvendou esse enigma há décadas e as recentes "descobertas" só vêm ratificar os seus postulados, isto é, chover no molhado. Portanto, a Doutrina Espírita, cuja precípua função é melhorar as criaturas, revela também o que realmente é a morte, oferecendo a irrefutável conexão do mundo corporal com o mundo espiritual.
             O Espiritismo provou que a morte, como sinônimo de cessação da vida, não existe; ela é tão somente uma mudança de estado do Espírito, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. Par a além da campa, abre-se uma nova fase da existência, mais exuberante até. E não podia ser de outra forma, pois foi Jesus quem afirmou que ele veio nos dar vida, e vida abundante.
                 Por toda a parte está a vida. A natureza inteira está a nos mostrar, no seu maravilhoso panorama, a renovação constante de tudo.  Nenhum ente pode perecer no seu princípio de vida, na sua unidade consciente.
              A vida do homem é como o Sol das regiões polares durante o estio: desce devagar, baixa, vai enfraquecendo, parece desaparecer um instante por baixo do horizonte; é o fim, na aparência, mas, logo depois torna a elevar-se para novamente descrever a sua órbita imensa no céu.
                 A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existência, mas basta esse instante para nos revelar o sentido profundo da vida. (CONTINUA)
               

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