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terça-feira, 22 de abril de 2014

Acerca do acaso

O Espiritismo responde
Astolfo Oliveira
O Consolador
19-04-2009

Que diz o Espiritismo acerca do acaso?
O pensamenrto de que somente o acaso pode explicar certos acontecimentos de nossa vida é mais comum do que se pensa. A ele o historiador austríaco Erik Durschmied dedicou o livro Fora de Controle - Como o Acaso e a Estupidez Mudaram a História do Mundo, no qual afirma que a decisão de despejar a primeira bomba atômica sobre Hiroshima foi fruto de puro acaso. Teria sido o mau tempo que poupou as outras cidades, oq levou o historiador a concluir: "Por um capricho da natureza, uma cidade foi escolhdia para ser destruída".

Tema de vários estudos de pensadores espíritas encarnados e desencarnados, o acaso não existe. Aliás, Jâmblico já afirmava, tantos séculos atrás, que não existe acaso nem fatalidade, mas uma justiça inflexível que regula a existência de todos os seres. Se alguns se veem em meio a aflições, dizia Jâmblico, não é em virtude de uma decisão arbitrária da Divindade, mas consequência inelutável das faltas anteriores, antecipando-se desse modo à Doutrina Espírita, que nos ensina que a vida é causal, não casual.

Os Espíritos influiriam então nos acontecimentos da vida?
Sim, quanto a isso, ensina o Espíritismo, não existe qualquer dúvida. Aí está um dos motivos da realização de certas coisas aparentemente casuais, como Joanna de Ângelis explica no texto seguinte, extraido do cap. 3 do seu livro Alerta, obra psicografada por Divaldo Pereira Franco.
"O imprevisível é a presença divina, surpreendendo a infração. O insuspeitável pode ser considerado como a interferência divina sempre vigilante. O inesperado deve ser levado em conta como a ocorrência divina trabalhando pela ordem".

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