Do livro Os Essênios
Podemos encontrar os Essênios em duas diferenets ordens: uma de vida monástica, junto ao Mar Morto e diversos outros mosteiros, e outra dispersa por toda Palestina, Ásia, na Alexandria, formando grupos de dez filiados, cada um com um dirigente.
Os grupos próximos têm alguma interdependência, chegando a somar cinquenta ou cem. No campo religioso eles representam o não conformismo típico que combina uma inquietude interior com disciplina quase fanática. São comparados aos primeiros cristãos.
O Rei da Prússia, escrevendo a Voltaire, afirma: "Jesus foi um Essênio."
Gratz, em sua obra, afirma: "João Batista era Essênio."
Edmund Wilson, jornalista do New York Times, em série de reportagens sobre os documentos encontrados em 1947 no Mar Morto, escreve: "O Convento, esse prédio de pedras junto as águas amargas do Mar Morto, com seu forno, tinteiros, piscinas sacras
e túmulos, é, talvez mais do que Belém e Nazaré, o berço do cristianismo."
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