Do livro Os Essênios
Os Essênios renovaram no deserto de Judá a experiência vital da antiga peregrinação israelita nas planície do Sinai. Su vida confirma o profeta Isaias (40.3). "Voz que clama no deserto, preparai os caminho do Senhor".
Entre eles estaria João, o Batista. Historiadores da época se referem aos Essênios:
- Eles se parecem com monges, estão sempre vestidos de branco, com franjas azuis. Suas ocupações são de índole prevalentemente espiritual, sempre com vistas à pureza pessoal e ao trabalho com Deus pela comunidade.
- Usam o Pentateuco (O Livro Sagrado) como base, o qual utilizam com muito respeito. Afastam-se do mal e unem-se ao Torá ( O Livro) e nos bens. Obrigam-se, por compromisso solene, a avançar no conhecimento.
- Eles dão destaque aos instrutores, mas axigem que esses sejam igualmente superiores nos costumes e nos exemplos. Que pratiquem a Justiça, a Verdade, o Direito, cultivando ânimo afável e modéstia. Que se mantenham de espírito contrito, expiando as próprias faltas pela prática da Justiça.
- O poder do instrutor independe de preparação cultural. Assim, se não for capaz de ensinar exemplificando, qualquer leigo poderá desempenhar as suas funções.
Relatos mediúnicos admitem que a titulação "Essênio" seria derivada de Essen, filho adotivo de Moisés, a quem o legislador teria entregado todo o ser acervo. Quanto ao fundador da comunidade, sabe-se apenas que era conhecido por "Mestre da Justiça".
Nenhum comentário:
Postar um comentário