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terça-feira, 10 de junho de 2014

Estudo sobre o Perispírito - 4

(continuação)
   

                    Tais estudos são equacionados pelo cálculo integral de Gottfried Leibniz (1646-1716), que determina, sem dúvida, a existência de um campo energético estranho na formação de partículas, como o aludido perispírito para o corpo humano.
                    É preciso que analisemos a generalidade para entendermos a particularidade. Além disso, é a velha lei de que o que acontece no micro repete-se no macro.   
                    Já Albert Einstein (1879-1955), em 1905 ao anunciar a sua primeira lei da relatividade generalziada - aquela da E = mc2 -, admitiu que a energia cósmica (ou a FCU de Newton) por si só não poderia se alterar, daí parte dos astrofísicos ter suposto que a origem dessa nova fase de existência cósmica tenha se dado a partir de  uma grande explosão, que teria, então, gerado a devida ação capaz de atuar sobre a energia estruturando-a em forma de matéria.
                   Mas tal tese não explica como um corpo humano poderia ser organizado como personalidade própria, ou seja, a individualidade da pessoa. E o pior é que ela peca pela lei temporal, porque a explosão imaginada só atuaria por determinado tempo até perder sua capacidade de ação. Afinal, essa explosão ficaria restrita a seu poder temporário e os estruturadores continuam atuantes, como sempre.
                    Tal big bang só poderia gerar agentes físicos sem personalidade; afinal, por ser explosão ele não seria capaz de criar nenhuma personalidade.
                    Por outro lado, as leis físicas são imutáveis. Por isso, as leis que regem a estruturação da partícula subatômica obrigatoriamente serão as mesmas que determinam a formação de toda cadeia material, a partir do átomo até a existência da criatura biológica, de qualquer natureza, inclusive humana. 
                  O que não podemos é partir para conceitos atribuídos a entidades espirituais, os quais nada provam, senão opiniões pessoais. A ciência se faz por pesqusias com aparelhos, ou, dedutivamente, por equações matemáticas.
                  A seguir, veremos os estudos que levaram à conclusão da existência de um campo de vida correlato com o que Kardec denominou de perispírito. (CONTINUA)

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