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quarta-feira, 11 de junho de 2014

Estudo sobre o Perispírito - 4

(continuação)

            Antes de qualquer análise relativa às pesquisas que já foram feitas, é sempre conveniente fazer certa referência a aparelhos, para que possamos entender os que foram usados.
            Um dos mais sofisticados se encontra nas Unidades Intensivas de Tratamento e nas salas cirúrgicas. É o espectômetro, aquele aparelho que comumente vemos em filmes e na TV, quando passam cenas de cirurgia ou de pacientes terminais.
            Tal aparelho fica acoplado ao corpo de modo que possa detectar um campo - o dito campo de vida -, cujas oscilações ou pulsações energéticas são mostradas em uma tela e se parecem com as linhas sinuosas do cardiograma.
            Conforme a intensidade de campo, sabemos do estado de vida do paciente e, quando ele morre, o aparelho, em vez de descerever as linhas poligonais, passa a mostrar uma linha reta, indicando que não há mais a pulsação do campo de vida.
            Aparelhos semelhantes e mais sofisticados foram usados nas pesquisas que detectaram a existência dos campos descobertos pelos italianos, naquelas pesquisas do aludido bebê de proveta que o Papa Pio XII proibiu.
            Uma observação que cabe fazer é que, mesmo após a morte, as células orgânicas do corpo humano continuam vivas, o que faz com que a tese dos materialistas de que elas seriam as razões da vida caia por terra, já que elas ainda perduram no cadáver e vão se esvaindo com o tempo, afirmativamente, pela falta da vida transcendental do corpo, aquela detectada pelo espectômetro.
            Todavia, cabe lembrar que muitos hospitais ainda usam os aparelhos de mdição do eletrocardiograma, em lugar dos espectômetros, para registrar, no caso, os batimentos cardíacos do paciente, os quais também definem seu estado de vida. Só que os aparelhos do eletrocardiograma podem registrar uma parada cardíaca, e ela pode não ser a morte.
            O que vamos estudar a seguir se trata de pesquisa pura, científica, feita por intermédio de aparelhos, sem qualquer interferência mediúnica de mensagens avulsas, fora do que Kardec considerou como "universalidade do ensino doutrinário". Ao contrário de muitas informações do Além, essa pesquisa mostra o que verdadeiramente existe a respeiro desse aludido "campo d vida" que, em outras palavras, nada mais seria do que o perispírito apresentado pelo codificador da doutrina dos espíritos. 
            Não há fantasia nem suposições pseudocientíficas. O que virei a apresentar não pode ser constatado, por informações de entidades espirituais que não tenham acervo e lastro de conhecimento, senão por opiniões próprias, por vezes incoerentes, sobre o assunto.  (CONTINUA)

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