O PSICOSSOMA
Quem relatou e trouxe as devidas informações das pesquisas russas para o Brasil foi nosso querido companheiro Henrique Rodrigues, pesquisador mineiro, de Belo Horizonte. Ele mantinha uma laboratório para tais estudos da sua área de trabalho e se correspondia com pesquisadores russos, ainda na época da "cortina de ferro". Ele foi para lá com o propósito de aprender ou conhecer a tecnologia empregada para a pesquisa do "campo de vida", o qual os russos simplesmente denominaram de psicossoma, ou "corpo psíquico", ou ainda alma (psiquê) do corpo (soma).
Os russos, evidentemente, ficaram interessados em saber se, de fato, a vida seria comandada por algum agente estranho ao domínio cósmico dito material ou energético, e resolveram partir das experiências italianas já referidas sobre o "bebê de proveta" para diagnosticar as peculiaridades dos campos capazes de atuar no ventre materno e nele construir uma vida humana.
Ao que tudo indica, parece que eles foram bem mais sofisticados do que os suecos porque usaram, inicialmente, mulheres grávidas para as suas pesquisas e não apenas moribundos nos estertores do trespasse.
Chegaram à monumental conclusão de que a vida humana não depende de nenhum sopro divino (como afirmam os evangélicos cristãos) que dá existência ao nascituro. Pelo contrário, ele já possui essa essência fundamental no útero materno, sob forma de paraenergia estranha ao domínio físico e que, como tal, torna-se capaz não apenas de dotar o feto de vida como ainda induzir-lhe personalidade.
Por todos os resultados que obtiveram, são unânimes em dizer que esse psicossoma tem propiedades próprias que lhe permitem atuar sobre as células orgânicas e estruturá-las sob forma humana, induzindo-lhe ainda a personalidade.
De onde vem ou viria tal personalidade, não esclareceram, ou, se o fizeram, não nos deram ciências, mas garantiram que esse corpo psíquico, como tal, tem características próprias que fogem ao domínio da matéria.
Mais uma vez, negando, pelas experiências, as informações dadas por psedoentidades espíritas mediúnicas, as quais afirmam que perispírito possui tais ou quais características quânticas, que nada têm a ver com ele. (CONTINUA)
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