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segunda-feira, 30 de junho de 2014

O processo de Reencarnação - 3

(continuação)

     Os que ficam em nosso sistema aguardam as oportunidades de novas etapas palingenéticas na Terra. A reencarnação, reafirma Andréa, como todo processo fenomênico do cosmo, obedece à sua própria lei com precisão e segurança.
    No espírito desencarnado que se encontra deficientemente evoluído, os núcleos em potenciação da zona espiritual carregam material energétco pobre e, portanto, precisam ser burilados e melhorados.
     Andréa nos explica que os núcleos em potenciação são unidades ou vortices energéticos que xercem um trabalho de orientação. Esses vórtices energéticos respondem pela individualidade. Quando ainda incompleto de qualidades positivas não tendo atingido o valor em potencial que a evolução exige, ao fim de um certo tempo de vida espiritual eles apresentam uma espécie de redução energética por um proceso de neutralização (desgaste e esgotamento). Este fenômeno se caracteriza pela impossibilidade de os núcleos em potenciação absorverem, do ambiente espiritual em que se encontram, material energético suficiente ao metabolismo do psicossoma para atender ao movimento, volições e outras atividades do espírito.
       Essas energias de que o espírito teria necessidade para sua sustentação são unidades especiais de uma faixa vibratória cósmica (prana), explica Andréa.
        A absorção de energia cósmica poderia se dar pelas usinas energéticas do psicossoma (chacras ou discos energérticos); porém, as diretrizes do processo estão a cargo dos núcleos em potencial - vórtices de vitalidade da individualidade.
        A deficiência no mecanismo comum de absorção de elementos vitais para a vida do espírito deverá ser o ponto marcante para o início do processo reencarnatório. 
       Como as emissões energéticas dos núcleos em potenciação alimentam e nutrem as capas vibratórias do espírito, se esses núcleos pertencerem a um espírito de vibrações grosseiras e em fase reencarnatória, deevrão entrar no proceso de neutralziação, naturalmente, de modo muito lento, até chegar a um estado de torpor.
           De acordo com Andréa, os espíritos de vibração mais grosseira entram mais rapidamente no processo de neutralização do que aqueles cujas energias são mais puras e leves.
            Seguindo esse raciocínio, podemos concluir que os espíritos mais atrasados têm mais afinidade pela matéria (energia concentrada) e necessitam de contatos mais diretos com a mesma para o equilíbrio de seu dinamismo, enquanto os espíritos mais evoluídos reencarnam com grande intervalo de tempo. (CONTINUA)

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