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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O poder da oração - 3

(continuação)



Durante suas pesquisas, o senhor tefe conhecimento da ação dos chamados "médiuns de cura"? De alguma forma, eses casos podem estar relacionados? Já ouvimos falar que a cura não próvem exatamente dos médiuns, mas da crença das pessoas que os consultam.

Pessoalmente, nunca pesquisei sobre médiuns, mas tenho uma posição a respeito. Acredtio que, quando se trata de orações, cura pelas mãos ou por energia, ou por qualquer outra forma sutil de terapia bioenergética ou relativa à consciência, todos os elementos da interação curativa podem ser importantes; em outras palavars as habilidades, caractreristicas e intenções de quem cura, o método da cura e as crenças do paciente. Tudo isso pode entrar em jogo até certo ponto, mas pode variar de acordo com a situação.
Quanto a uma condição sine qua non para o sucesso da cura, já ouvi muitos curandeiros dizendo que descobriram, por experiência, que é indispesnável haver uma intenção amorosa por parte do curandeiro ou rezador, independente de outros elementos (método, técnica, expectativas de paciente, etc.). É fundamental haver uma intenção sincera e abnegada de amor fraterno, que deseje o melhor benefício para a pessoa, de acordo com a vontade de Deus.

Já ouvimos falar de experiências de "prece à distância", com resultados positivos. Inclusive, as pessoas que realizavam as preces não sabiam a quem elas se dirigiam. O que o senhor pode nos dizer sobres esse assunto?

Como muitos leitores já devenm saber, houve vários estudos recentes que investigaram os efeitos da oração à distância. Alguns deses estudos foram, de fato, bem controlados, com método duplo-cego e amostragem criteriosa; foram testes clínicos de certa forma similares aos testes farmacológicos que avaliam os efeitos de novas drogas. Para horror de muitos médicos acadêmicos, convencionais, alguns desses estudos mostraram resultados, com índice de recuperação que foram melhores entre os pacientes que foram alvo de orações sem o saberem do que entre os pacientes dos grupos de controle.
Acredite ou não, já houve cerca de 200 investigações desse tipo e não só em pessoas, mas outros organismos, como animais e plantas. A pesquisa foi complida de forma muito abrangente em um livro soberbo chamado Spiritual Healing (Cura Espiritual) escrito por meu animo dr. Dan Benor, um médico norte-americano. Ele descobriu que cerca de um quarto dos estudos fopram relziasdo com uma metodologia de pesquisa impecável, e que desse um quarto, aproximadamente três quartos constataram resultadoss positivos. Em outras palavras, isso é evidência de que orações e distância tiveram um efeito mensurável e benéfico.

Em seu livro Deus, Fé e Saúde, o senhor estabelece uma relação entre o modo como o compromisso religioso influencia o comportamento, e o modo como o comportamento influencia a saúde. No entanto, o comportamento de uma pessoa não está necessariamente ligado ou necessariamente depende de um compromisso religioso. Foi feita alguma pesquisa no sentido de determinar o comportamento de pessoas não religiosas para ver se aquelas que tem comportamento saudável tem uma saúde melhor, como as religiosas ou espiritualizadas? O senhor diz em seu livro que as pesquisas mostram que o corportamento não saudável está associado a taxas mais elavadas de doença e mortalidade. Mas e o comportamento saudável não relacionado à postura religiosa ou espiritual?

É claro que as pessoas podem ser perfeitamente saudáveis sendo ou não sendo religiosas ou espiritualziadas. O que tentei fazer no meu livro foi examinar os "mecanismos" subjacentes às relações entre espiritualidade e saúde observadas em pesquisas. Essas associações existem, eu concluí, exatamente porque a religiosidade pode motivar comoportamentos saudáveis, pode gerar relações sociais de apoio e solidariedade, pode produzir sentimentos ou emoções poderosos etc. E já se sabe que cada um desses fatores - hábitos saudáveis, relacionamentos, sentimentos - é importante para a saúde. (CONTINUA)

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