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terça-feira, 13 de maio de 2014

O grande médium dos médiuns

Por Wilson Gonsalez
O Clarim - Abril 2014

                        O médium de maior importância nos últimos tempos foi Francisco Cândido Xavier. Ele deixou mais de quatrocentas obras psicografadas e nunca auferiu um único centavo para si. Chico Xavier era um exemplo de simplicidade, de amor, de humildade e de caridade. Foi um das criaturas mais nobres, honesta, edcucadas e santas dos últimos séculos.
                        O interessante é que Allan Kardec, o codificador do Espiritismo, não teve o privilégio de "descobrir" a mediunidade.  Ela já era observada e praticada milênios atrás, em vários países do Oriente. Kardec passou para o papel o conhecimento que obteve dos "Espíritos Iluminados", através de uma equipe de médiuns que se encarregaram de auxiliá-lo a entregar à luz as obras básicas da filosofia espírita.
                        Mas o maior médium de todos os tempos foi Jes
us Cristo. Ele possuía todos os tipos de mediunidade, especialemente o da cura.
                        No Monte Tabor, materializaram-se diante Dele e de três dos seus Apóstolos, duas figuras iluminadas: Moisés e Elias. Travou-se um diálogo entre eles tão emocionante e com tanta luminosidade que os seus três seguidores ficaram boaquiabertos, sem entenderem o que estava acontecendo, poque Moisés e Elias eram criaturas mortas.
                        João, a figura mais querida de Jesus, diante do próprio espanto ante um fato que jamais vira antes, imediatamente sugeriu ao Cristo que ele, João popderi amandar construir três tendas, sendo um apara Jesus e outras duas para Moises e Elias ali ficarem.
                       O Cristo tinha compromissos com o mundo. Com Moises e Elias foi apenas uma conversa rápida, apta a mostrar aos três apóstolos (seres vivos), que os "mortos" podiam se comunicar naturalmente com eles.          (CONTINUA)

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