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domingo, 11 de maio de 2014

Por que estudar Andre Luiz?

O Consolador - Editorial
Nº 362 - 11 maio 2014

                                Foi uma surpresa - agradável surpresa, aliás - que recebemos a notícia do lançamento de um livro que estava faltando em nosso meio: Roteiro de Estudos das Obras de André Luiz, de autoria do confrade Eurípedes Kuhl, publicado pela Editora Boa Nova, de Catanduva, SP. Nele, o autor focaliza com a clareza habitual 13 obras que André Luiz escreveu e que compõem a chamada Coleção André Luiz: A Vida no Mundo Espiritual.
                                Os bastidores pertinentes ao planejamneto das obars de André Luiz e seus objetivos tornaram-se públicos quando a FEB, em 1986, publicou o livro Testemunhos de Chico Xavier, de autoria de Suely Caldas Schubert. Nesta obra, a partir da pág. 96, a autora transcreve uma carta datada de 12 de outubro de 1946, escrita por Chico Xavier para o então presidente da Federação Espírita Brasileira. O capítulo tem por título Surge André Luiz. - Detalhes de ´Missionários da Luz` e da Obra de André Luiz.
                                Extraímos da aludida carta os trechos seguintes:
                                Noto (...) que Emmanuel, desde fins de 1941, se dedica, afetuosamente, aos trabalhos de André Luiz. Por essa época, disse-me ele a propósito de "algumas autoridades espirituais" que estavam desejosas de algo lançar em nosso meio, com objetivos de despertamento. Falou-me que projetavam trazer-nos páginas que nos dessem a conhecer aspectos da vida que nos espera no "outro lado", e, desde então, onde me concentrassse via sempre aquele "cavalheiro espiritual", que depois se revelou por André Luiz, ao lado de Emmanuel. Assim decorreram quase dois anos, antes do Nosso Lar.
                           (...) Desde então vejo que o esforço de Emmanuel e de outros amigos nossos concentrou-se nele, acreditando, intimamente, que André Luiz está representando um círculo talvez vasto de entidades superiores. Assim digo porque, quando estava psicografando o Missionários da Luz, houve um dia em que o trabalho se interrompeu. Levou vários dias parado. Depois informou-me Emmanuel, quando o trabalho teve reinício, que haviam sido realizadas algumas reuniões para o exame de certas teses que André Luiz deveria ou poderia apresentar ou não no livro. Em psicografando o capítulo Reencarnação, do mesmo trabalho, por mais de uma vez, vi Emmanuel e Bezerra de Menezes, associados ao autor, fiscalizando ou amparando o trabalho. (CONTINUA)

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