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terça-feira, 22 de julho de 2014

Devassando o invisível

Yvonne A. Pereira
INTRODUÇÃO
ao livro Devassando o invisível
Yvonne A. Pereira

Apresentando estas páginas ao público, nada mais fazemos que obedecer às instruções da entidade espiritual Charles, amigo desvelado que há sido o anjo bom de nossa vida. Nenhum sentimento de vaidade animou o nosso lápis, quando traçávamos fatos ocorridos com nossa própria mediunidade, pois de longa data fôramos informados de que, se eles assim se desenrolaram, isso não signficava privilégio à nossa pessoa, mas porque nossa faculdade a tanto se prestava, por predisposições particulares, no desdobrar natural de suas forças; e, ademais, para  que viéssemos a público testemunhar, ainda uma vez, o que outros adeptos do Espíritismo testemunharam também, visto ser de interese geral que se patenteiem sempre, por múltlipos sinais, os fatos que o além-túmulo, desde tempos remotos, tem concedido aos homens. Quanto escrevemos aqui, existe nos códigos doutrinários espíritas. Não se trata, pois, de obra pessoal, mesmo porque o personalismo, se se infiltrar na Doutrina Espírita, acarretará a sua corrupção, como sucedeu ao próprio Cristianismo. Não apresentamos, tampouco, frutos da nossa escolha, porquanto as observações que aqui vêm anotadas foram selecionadas pelos instrutores espirituais, e nem sequer tivemos desejo de organziar o presente volume. Cumprimos ordem do Além, apenas, como instrumentação que fomos das instituições positivas de amigos espirituais como Charles, Bezerra de Menezes, Léon Denis, Inácio Bittencourt e Léon Tolstói, que nos assistiam durante as tarefas, levando-nos a compilar recordações de ocorrências passadas, que jaziam adormecidas, e indicando até mesmo os trechos das obras de Allan Kardec a citar, como tese, no cabeçalho de cada capítulo.

No entanto, se algo arrogamos, para nós próprios, é o direito de afirmar os fatos positivos apreciados no Invisível, aqui citados. Afirmá-los, pois, com todas as nossas forças e convicções, porque o vimos apresentados por nosso mentores espirituais, examinamo-los, apreciamo-los. E de tão longa data esses acontecimentos de além-túmulo se sucedem em nossas vidas; e tão habituada nos achamos, no presente, à sua realidade, qu eo além-túmulo, para nós, deixou de ser uma sensação, para se tornar sequência diária da nossa vida... a tal ponto que, às vezes confundimos os dois mundos, não lembrando, de momento, se tal ou qual acontecimento, for ocorrido aqui, na Terra, ou além, no Invisível; e muitas vezes acontece, outrossim, que amigos nossos, do Invisível, costuma ser confundido, de imediato, com outros tantos na Terra...


Possam estas páginas despertar , no coração do leitor, o amor ao estudo, tão necessário, da Revelação Espírita; e que a observação e a análise se sucedam, de sua parte, ao ponto final das lições ventiladas.

Quanto a nós, continuaremos a fazer coro a um dos maiores devassadoeres do Invísivel que
a Terra conheceu - William Crookes -, quando afirmou:
" - Não digo que isto é possível; digo que isto é real!"

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