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sábado, 5 de julho de 2014

O processo de Reencarnação - 5

(continuação)

Sendo assim, é válido dizer que a alma se une ao corpo no mesmo momento da concepção.

As energias concentradas do psicossoma como que se misturaram nesse momento, e representam uma úncia zona vibratória, só se modificando à medida que o novo corpo vai se desenvolvendo. Isso quer dizer que o embrião ou o produto da fecundação acompanha a expansão e o crescimento do psicossoma, o qual traz consigo os genes do cromossomo, originados na zona dos núcleos em potencialização.

Nos espíritos mais evoluídos que também tem suas oportunidades reencarnatórias, Andréa nos esclarece que o processo ocorre de maneira um pouco diferente com relação às fases, mas não quanto ao mecanismo que, em essência, é o mesmo. Nesses casos, o espírito tem conhecimento preciso da época em que vai reencarnar e, na maioria das vezes, escolhe sua tarefa, por ter adquirido qualidades para isso.

Os espíritos evoluídos jamais contrariam a Lei, nem quebram sua harmonia; ao contrário, são operários de boa vontade do trabalho universal. Porém, o prêmio da liberdade é maior quanto maior for a evolução do ser.

A necessidade reencarnatória se anuncia, no caso dos espíritos evoluídos, por uma série de sintomas, em parte semelhantes às dos espíritos pouco evoluídos.

A redução espiritual é menor nos espíritos evoluídos no mom,ento da reencarnação, diferentemente dos menos evoluídos, podendo ocupar os limites do útero ou maiores extensões.

Andréa aponta que o casalamento energético ocorre entre o quarto e o quinto mês de vida intrauterina, o que signfica dizer que um espírito evoluído, mesmo afastado da matéria, emite suas energias diretivas sem necessidade de penetração rápida na atmosfera uterina, nada acontecendo com seu "estado consciencial", a não ser no ma´ximo, um pequeno estado de torpor.

Ele afirma que, em qualquer condição espiritual que um espírito se encontre entre o quarto e  quinto mês de vida intrauterina, está acasalado na zona da futura glândula pineal, e é justamente nessa fase embriatória que um pequeno esboço da glândula se apresenta, contendo cédulas, elementos de sustentação e vasos, alcançando cerca de 2mm de tamanho.

A glândula pienal, ou epífise, é um órgão por onde o psiquismo profundo do espírito se expressa no soma, ou seja, na parte física; é também responsável pelo chamado sexto sentido. Sua evolução progride, como também o processo energético-espiritual que impulsiona, na glândula, os divrsos e necessários estados mentais em que mecanismos de reflexão, meditação, do pensamento e do discernimento vão se ampliando.

Entre os seis e os sete anos de idade é que se considera como definitiva e concluída a reencarnação, e também quando a glândula pienal alcança sua estrutura.

Desde o início de sua formação, a pienal está ligada ao aspecto sexual, informa Andréa, e na fase embrionária deve fixar condições que lhe permitam participar da organização periespiritual. Suas funções ligadas ao sexo (personalidade) e ao psicossoma (individualidade) dão a ela a categoria  de mais alta estrutura do corpo físico.

Ao extrair a pienal de um ser humano, teremos um "idiota", sem vontade, sem personaldiade, sem equilibrio e sem função sexual. Sua inexistência atinge a totalidade do soma e impossibilita a manifestação espiritual. Daí porque sua grande participação na fenomenologia mediúnica.

Contudo, conclui Jorge Andréa, até que o homem atinja alta espiritualidade e se desligue desse orbe para outros destinos, terá se sofrer periodicamente, de acordo com as imutáveis leis cósmicas, o processo renovador e lógico da reencarnação.

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