B L O G DOS E S P Í R I T O S

terça-feira, 5 de agosto de 2014

No Invisível - 3

Por Angélica Reis
Léon Denis
Parte III
O Consolador, nº 328

Questões preliminares

A - Que diz Léon Deniz a respeito da alma humana?
A alma humana não é, como sempre afirmaram os materialistas, uma resultante do organismo, como qual se extingue. É uma causa que preexiste e sobrevive ao corpo. A experiência dia a dia nos demonstra que a alma é dotada de uma forma fluídica, de um organismo íntimo imponderável, que possui sentidos próprios, distintos dos sentidos corporais, e entra em ação, insuladamente, quando ela exerce seus poderes superiores. Graças a ele, pode a alma no curso da vida, e durante o sono, desprender-se do invólucro físico, penetrar a matéria, transpor o espaço, perceber as realidades do mundo invisível. (No Invisível, O Espirtismo experimental: I - A Ciência Espírita)

B - A ação à distância de uma alma sobre outra constitui um fato perfeitamente estabelecido?
Sim, esta ação - diz Léon Denis - se acha estabelecida pelos fenômenos telepáticos e magnéticos, pela transmissçao do pensamento e pela exteriorização dos sentidos e das faculdades. As vibrações dop pensamento podem-se se propagar no espaço como a luz e o som e impressionar um ou outro organismo fluídico em afindiade com o do manifestante. As ondas psiquícas se propagam ao longe e vão despertar no invólucro do sensitivo impressões de vária natureza, conforme o seu estado dinâmico: visões, vozes ou movimentos. (Obra citada, O Espiritismo experimental: I - A Ciência Espírita)

C - É verdade que Charles Richet, o pai da Metapsíquica, recomendou aos sábios de sua época que estudassem o Espiritismo?
Sim. Sua recomendação foi feita em um longo artigo intitulado "Deve-se estudar o Espiritismo", publicado nos Annales des Sciences Psychiques de janeiro de 1905. Segundo Richet, "nenhuma contradição existe entre a ciência clássica e o mais extraordinário fenômeno de Espiritismo. A própria materialização - diz ele - é um fenômeno estranho, desconhecido, inusitado mas é um fenômeno que nada contradiz. E nós sabemos, pelo testemunho da História, que a Ciência atual se compõe de fatos que outrora pareceram estranhos, desconhecidos, inusitados... Tão invunerável é a Ciência quando estabelece fatos, quão deploravelmente sujeita a errar quando pretende estabelecer negações". No final do artigo, Richet afirma: "1º - Não há contradição alguma entre os fatos e teorias do Espiritismo e os fatos positivos estabelecidos pela Ciência. 2º - O número dos escritos, memórias, livros, narrações, notas, experiências, é tão considerável e firmado por autoridades tais, que nao é lícito rejeitar esses inúmeros documentos sem um estudo aprfundado. 3º - A nossa ciência comtemporânea se acha tão pouco adiantada ainda relativamente ao que serão um dia os conhecimetos humanos, que tudo é possível, mesmo o que mais extraodrinário se nos afigura. Em lugar, portanto, de parecer ignorarem o Espiritismo, os sábios o devem estudar. Físicos, químicos, fisiologistas, filosófos, cumpre que se deem ao trabalho de tomar conhecimento dos fatos espíritas. Um longo e árduo estudo é necessário. Será indubitavelmente frutuoso." (Obra citada, O Espiritismo exprimental: I - A Ciência Espírita)

Texto para leitura

65. O Espirtismo experimental: I - A Ciência Espírita - À medida que vai o homem lentamente avançando na senda do conhecimento, o horizonte se dilata e novas perspectivas se vão ante ele desdobrando. Sua ciência é restrita; a Natureza, porém, não tem limites. A Ciência não é mais que o conjunto das concepções de um século, que a a Ciência do século seguinte ultrapassa e submerge. Tudo nela é provisório e incompleto.
66. Mau grado às sistemáticas negações e à obstinação de certos sábios, todos os dias são suas opiniões desmentidas nalgum ponto. É o que sucede aos representantes das escolas materialistas e positivistas. O estudo e a observação dos fenômenos psíquicos vem desmoronar suas teorias sobre a natureza e o destino dos seres.
67. Não é a alma humana, como o afirmavam eles, uma resultante do organismo, com o qual se extingue; é uma causa que preexiste e sobrevive ao corpo. A experiência dia a dia nos demonstra que a alma é dotada de uma forma fluidaca, de um organismo íntimo imponderável, que possui sentidos próprios, distintos dos sentidos corporais, e entra em ação, insuladamente, quando ela exerce seus poderes superiores.
68. Graças a ele, pode a alma no curso da vida, e durante o sono, desprender-se do invólucro físico, penetrar a matéria, transpor o espaço, perceber as realidades do mundo invísivel. Dessa forma fluídica brotam irradiações, eflúvios, que se podem exteriorizar em camadas concêntricas ao corpo humano e mesmo, em certos casos, condensar-se em graus diversos e materializar-se a ponto de impressioanr placas fotográficas e aparelhos registradores.
69. A ação, à distância, de uma alma sobre outra se acha estabelecida pelos fenômenos telepáticos e magnéticos, pela transmissão do pensamento e exteriorização dos sentidos e das faculdades. As vibrações do pensamento podem se propagar no espaço como a luz e o som e impressionar um outro organismo fluídico em afinidade com o do manifestante. As ondas psíquicas se propagam ao longe e vão despertar no invólucro do sensitivo impressões de vária natureza, conforme o seu estado dinâmico: visões, vozes ou movimentos.
70. Às vezes a própria alma, durante o sono, abandona o seu envoltório material e, sob sua forma fluídica, torna-se visível à distância. Certas aparições têm sido ao mesmo tempo vistas por diversas pessoas; outras, exercido ação sobre a matéria, aberto portas, mudado objetos de lugar, deixado vestígios de sua passagem. Algumas têm impressionado animais. As apirações de moribundos têm sido comprovadas milhares de vezes. As resenhas da Sociedade de Investigações Psíquicas, de Londres, , os Annales des Sciences Psychiqes, de Paris, insere grande número delas.
71. Camille Flammarion, em seu excelente livro O Desconhecido e os Problemas Psíquicos, refere uma centena desse casos, em que há coincidência de morte, nos quais não se podem admitir meras alucinações, mas fatos gerais, com relação de causa e efeito. Esses fenômenos têm sido observados tantas vezes, apoia-se em tão numerosos e respeitáveis testemunhos, que sábios de excessiva prudência, como o Senhor Richet, da Academia de Medicina de Paris chegaram a dizer: "Existe uma tal quantidade de fatos, impossiveis de explicar de outro modo a não ser pela telepatia, que é forçoso admitir-se uma ação à distância... O fato aparece provado, absolutamente provado".
72. Nesses fenômenos já se encontra uma demonstração positiva da independência da alma. Se, com efeito, a inteligência fosse uma propriedade da matéria e dever-se extinguir-se por ocasião da morte, não se poderia explicar como, no momento em que o corpo está mais abatido e o organismo cessa de funcionar, é que essa inteligência nao raro se manifesta com intensidade mais viva, com extraordinária recrudescência de atividade.
73. Os casos de lucidez, de clarividência, de previsão do futuro são frequentes no moribundo. Nessses casos, o fato de desprender-se do corpo, faculta ao espírito um novo campo de percepção. A alma patenteia, no momento da morte, faculdades, qualidades superiores às que possuía no estado normal. Força é reconhecer nisso uma prova de que a nossa personaldiade psíquica nao é resultante do organismo, a ele intimamente vinculado, mas que possui vida própria, diferente da do corpo, sendo antes este para ela uma prisão temporária e um estorvo.
74. Mais evidente ainda se torna esta demonstração quando, depois da morte, pode o Espírito desencarnado encontrar no invólucro físico dos médiuns os elementos necessários para se materializar e impressionar os sentidos. Pode-se então verificar, empregando-se balanças munidas de aparelhos registradores, que o corpo do médium perde uma parte do seu peso, encontrando-se essa diferença na aparição materializada.
75. A cada ano que passa, os fatos se multiplicam, os testemunhos se acumulam, a existência do mundos dos Espíritos se afirma com autoridade e prestígio crescentes. De meio século para cá o estudo da alma passou do domínio da Metafísica e da concepção puramente abstrata ao da experiência e da observação. A via se revela sob duplo aspecto: físico e supra físico. O homem participa de dois modos de existência. Por seu corpo físico pertence ao mundo visível; por seu corpo fluídico ao mundo invisível. Estes dopis corpos coexistem nele durante a vida. A morte é a sua separação.
76. Por sobre a nossa Humanidade material palpita uma Humanidade invisível, composta dos seres que viveram na Terra e se despojaram de suas vestes de carne. Acima dos vivos, encarnados em corpo mortal, os supervivos prosseguem, no Espaço, a existência livre do Espírito. Essas duas Humanidades mutuamente se renovam mediante a morte e o nascimento. Elas se penetram, se influenciam reciprocamente e podem entrar em relação por intermédio de certos indivíduos dotados de faculdades especiais, denominados médiuns.
77. De toda alma, encarnada ou desencarnada, emana e irradia uma força produtora de fenômenos, que se denomina força psíquica. A existência dessa força acha-se estabelecida por inúmeras experiências . Podem-se observar os seus defeitos nas suspensões de mesas, deslocamentos de objetos sem contacto, nos casos de levitação etc.
78. A ação dos invisíveis se manifesta no fenômenos de escrita direta, nos casos de incorporação, nas materializações e aparições momentâneas e nas fotografias e moldagens. Aparições materializadas têm sido fotografadas em presença de numerosas testemunhas, como, por exemplo, o Espírito Katie King, em casa de W. Crookes, os Espíritos Iolanda e Lélia, na da Senhora d`Esperance, e o Abdullah, fixado na placa sensível por Aksakof.
79. Impressões e moldes de mãos, pés, faces, deixados em substâncias moles, ou friáveis por formas materializadas, foram obtidos por Zoellner, astrônomo alemão, pelos Drs. Wolf, Friese, etc. Os moldes, constituídos de uma só peça, reproduziam as flexões dos membros, as particularidades da estrutura e as alterações acidentais ds pele.
80. Semelhante ação ainda se manifesta nos fenômenos de incorporação, como os que foram assinalados pelo Doutor Hodgson, emn seu estudo sobre a faculdade da Senhora Piper.
81. O autor, adversário confesso da mediunidade em todas as suas aplicações, havia começado a pesquisa com o fim de desmascarar o que considerava impostura. Declara ter ele prosseguido as observações durante doze anos, em grande número de sessões, no curso das quais 120 personaldiades invisíveis se manifestaram, entre outras a de George Pellew, seu amigo de infância, como ele membro do Psychical Research Society, falecido havia muitos anos. Essas personalidades lhe revelaram fatos ignorados de toda pessoa viva na Terra. Por isso diz ele: "A demonstração da sobrevivência me foi feita de modo a excluir mesmo apossibildiade de uma dúvida".
82. Os professores Ch. W. Elliot, presidente da Universidade de Harvard; W. James, professor de psicologia na mesma universidade; Newbold professor de psicologia da Universidade de Pensilvânia, e outros sábios tomaram parte nessas experiências e referendaram tais declarações.
83. Em uma obra mais recente o professor Hyslop, da Universidade de Colúmbia, Nova Iorque, se externa no mesmo sentido a respeito da Senhora Piper, que ele observou em grande número de sessões, realizadas com as maiores reservas. O professsor era apresentado sob o nome de Smith e punha uma máscara preta, que ao seu mais íntimo amigo não permitiria reconhecê-lo, e sempre se absteve de pronunciar uma única palavra, de sorte que nem a Senhora Piper, nem pessoa alguma, poderia descobrir o menor indício de sua identidade.
84. Foi nessas condições que o professor pêde entreter com seus falecidos pais, pelo órgão da Senhora Piper em transe sonambúlico, variadas palestras, abundantes de pormenores exatos, de particularidades, por ele mesmo esquecidas, de sua vida íntima. Donde conclui ele: Quando se considera o fenômeno da Senhora Piper, é preciso eliminar, tanto a transmissão de pensamento, como a ação telepática. Examinando com imparcialdiade o problema, não se lhe pode dar outra solução a não ser a intervenção dos mortos".
85. No correr do ano de 1900,  surgiram no meio de assembléias científicas os mais imponentes testemunhos em favor do Espiritismo. Uma parte considerável lhe foi concedida nos programas e trabalhos no Congresso de Psicologia de Partis, pelos representantes da ciência oficial. No dia 22 de agosto, reundias todas as seções, foi consagrada uma sessão plenária ao exame dos fenômenos psíquicos. Um dos presidentes honorários do Congresso, Myers, professor da Universidade de Cambridge, justamente célebre, não somente como experimentador, mas aidna como moralista e filósofo, procedeu a leitura de um trabalho sobre o "transe ou mediunidade de incorporações".
86. Depois de haver enumerado "uma série de exeperiências atestadas por mais de vinte testemunhas competentes, as quais asseguraram que os fatos revelados pela Sra. Thompson sonambulizada lhes eram absolutamente desconhecidos e evidenciavam o caráter e traziam a lembrança de certas pessoas mortas, das quais os ditados obtidos afirmavam provir", assim conclui ele: "Afirmo que essa substituição de personalidade, ou incorporaçao de espírito, ou possessão, assinala verdadeiramente um progresso na evolução da nossa raça. Afirmo que existe um espírito no homem, e que é salutar e desejavel que esse espírito, como se infere de tais fatos, seja capaz de se desprender parcial e temporariamente do seu organismo, o que lhe facultaria uma liberdade e visão mais extensas, ao mesmo tempo em que permitira ao espírito de um desencarnado fazer uso desse organismo, deioxado momentaneamente vago, para entrar em comunicação com os outros espíritos ainda encarnados na Terra. Julgo poder assegurar que muitos conhecimentos já se têm adquido nesse domínio e que muitos outros restam aidna adquirir para o futuro".
87. Na quinta seção desse Congresso foram consagradas três sessões aos mesmos estudos. Os Drs. Paul Gibier, diretor do Instituto Anti-Rábico de Nova Iorque; Darteux, diretor dos Annales des Sciences Psychiques; Encausse, Joire, Pascal etc. remeteram ou apresentaram pessoalmente trabalhos muito documentados, que estabelecem a realidade dos fenômenos psíquicos e a comunicação possível com os mortos.
88. Um estudo internacional para o estudos dos fenômenos psíquicos, entre outros os da mediundiade foi organizado ao terminar o Congresso de Psicologia. Entre os membros da comissão diretora encontramos, no que toca à França, os nomes do Srs. Richet, professor da Faculdade de Medicina e diretor da Revue Scientifique; o Coronel De Rochas, C. Flammarion, o Dr. Duclaux, diretor do Instituto Pauster; Suly Prudhomme, Fouillée, Bergson, Séailles, etc.; no estrangeiro tudo o que mais de ilustre possui a Europa entre os representates da ciência psíquica: W. Crookes, Lodge, Aksakof, Lombroso, Dr. Ochorowicz etc.
89. Outras importantes testificações em favor do Espiritismo foram prestadas nesse ano de 1900. O Dr. Bayol, antigo governador de Dahomey, transmitiu ao Congresso Espírita e Espiritualista, reunido em Paris no mês de setembro, a narrativa de uma série completa de experiências de materializações, desde a aparição de uma forma luminosa até o molde, em parafina, de um rosto de Espírito, que diz ele ser o de Acella, jovem romana falecida em Arles, no tempo dos Antoninos. Os Doutores Bonnet, Chazarain, Dusart, da Faculdade de Paris, exibiram testemunho das mesma natureza e provas de indentidade de Espíritos.
90. O professor Charles Richet, da Academia de Medicina de Paris, num longo artigo sob o título
Deve-se estudar o Espiritismo, publciado no Analles de Science Psychique de janeiro de 1905, reconhece que nenhuma contradição existe entre a ciência clássica e o mais extraordinário fenômeno de Espiritismo. A própria materialziação - diz ele - é um fenômeno estranho desconhecido, inusitado, mas é um fenômeno que nada contradiz. E nós sabemos pelo testemunho da História, que a Ciência atual se compõe de fatos que outrora pareceram estranhos, desconhecidos, inusitados ... Tão ivulnerável é a Ciência quando estabelece fatos, quão deploravelmente sujeita a errar quando pretende estabelecer negações".
91. E o Sr. Charles Richet assim termina: " 1º - Não há contradição alguma entre os fatos e teorias do Espiritismo e os fatos positivos estabelecidos pela Ciência. 2º - O número dos escritos, memórias, livros, narrações, notas, experiências, é tão considerável e firmado por autoridades tais, que não é lícito rejeitar esss inúmeros documentos sem um estudo aprofundado. 3º - A nossa Ciência contemporânea se acha tão pouco adiantada ainda relativamente ao que serão um dia os conhecimentos humanos,q ue tudo é posivel, mesmo o que mais extraordinário se nos afigura... Em lugar, portanto, de parecer ignorarem o Espiritismo, os sábios o devem estudar. Físicos, químicos. fisiologistas, filósofos, cumpre que se deem ao trabalho de tomar conhecimento dos fatos espírita. Um longo e árduo estudo é necessário. Será indubitavelmente frutoso."
92. Pouco depois do artigo do Sr. Charles Richet, uma obra importante aparecia, que teve grande repercussão em todo o mundo: Human Personalyt, de F. Myers, professor de Cambridge. É um estudo profundo e metódico dos fenômenos espíritas, firmado numa opulenta documentação e rematado por uma síntese filosófica em que são magistralmente expostas as vastas consequências da ciência psíquica.
93. As conclusçoes de Frederic Myers são formais: "A observação e a experimentação - diz ele - induziram muitos investigadores, a cujo número pertenço (of whom I am one), a crer na comunicação, assim direta como telepática, não só entre os Espíritos dos vivos, mas entre os Espíritos dos que permanecem neste mundo e os que o abandonram".
94. O professor Flournoy, da Universidade de Genebra, em seu livro Espíritos e Médiuns, página 266, aprecisa neste termos a obra de F. Myers: "Ninguém pode prever atualmente que sorte reservará o futuro à doutrina espírita de Myers. Se as vindouras descobertas confirmarem a sua tese de intervenção, empiricamente verificável, dos desencarnados, na trama física ou psicologia do nosso mundo fenomenal, seu nome então será inscrito no livro áureo dos grandes iniciadores e, ao lado dos de Copérnico e Darwin, completará a tríade dos gênios que mais profundamente revolucionaram o pensamento científico na ordem cosmológica, biológica e psicológica".
95. De 1905 a 1908 o Instituto Geral Psicológico de Paris tomou a iniciativa de um grande número de sessões experimentais, com o concurso da médium Eusápia Paladino e siob a inspeção dos Srs. Curie, Richet, D`Arsonval, Dubierne, etc. O relatório do secretário do Instituto, Sr. Courtier, posto que cheio de reticências e reservas, consigna, entretanto que fenômenos de levitação e deslocação de objetos, sem contacto, se produziram no curso das sessões. Foram tomadas todas as precauções contra as possibilidades de erro ou fraude. Instrumentos especiais foram fabricados e utilizados no registro mecânico. Uma incessante fiscalização foi exercida e o emprego de aparelhos fotográficos permitiu afastar qualquer hipótese de alucinação coletiva.

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