Sim. O Antigo e o Novo Testamento são pródigo em fenômenos e em idéias espíritas, como a possibilidade de evocação dos mortos e a necessidade de se examinar o conteúdo das comunicações espíritas propostas por João Evangelista. Mais próximos da codificação kardequiana, mas anteriormente a Kardec, a história registra os livros produzidos por dois grandes sensitivos: Swedenborg, na Europa, e Andrew Jackson Davis, nos Estados Unidos. (Thiago Bernardes - O Consolador , etc.)
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