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domingo, 30 de dezembro de 2012

Estudo sobre o perispírito - 4

 
     Já Albert Einstein (1879-1955), em 1905, ao enunciar a sua primeira lei da relatividade generalizada - aquela de E = mc² -, admitiu que a energia cósmica (ou a FCU de Newton) por si só não poderia se alterar, daí parte dos astrofísicos ter suposto que a origem dessa nossa fase de existência cósmica tenha se dado a partir de uma grande explosão, que teria, então, gerado a devida ação capaz de atrair sobre a energia, estruturando-a em forma de matéria.
         Mas tal tese não explica como um corpo humano poderia ser organizado com personalidade própria, ou seja, a individualidade da pessoa. E o pior é que ela peca pela lei temporal, poque a explosão imaginada só atuaria por determinado tempo até perder sua capacidade de ação. Afinal, essa explosão ficaria restrita a seu poder temporário e oas estruturadores continuam atuantes, como sempre.
          Tal big bang só poderia gerar agentes físicos sem personalidade, afinal, por ser explosão, ele não seria capaz de criar nenhum a personalidade.
             Por outro lado, as leis físicas são imutáveis. Por isso, as leis que regem a estruturação da partícula subatômica obrigatoriamente serão as mesmas que determinam a formação de toda cadeia material, a partir do átomo até a existência da criatura biológica, de qualquer natureza, inclusive humana.
            O que não podemos é partir para conceitos atribuídos a entidades espirituais, os quais nada provam, senão opiniões pessoais. A ciência se faz por pesquisas com aparelhos, ou, dedutivamente, por equações matemáticas.
               A seguir, veremos os estudos que levaram à conclusão da existência de um campo de vida correlato com o que Kardec denominou de perispírito. (continua amanhã) 

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