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Pedagoga Silvete Araujo Curitiba-PR |
A pedagoga Silvete Aparecida Crippa de Araujo, 48, foi apresentada à Doutrina Espírita pelo marido, em 1985. De início, conta ela, tudo parecia diferente, novo, mas ela logo compreendeu e se identificou com os ensinamentos. "Quando entrei pela primeira vez numa sala de passe, fiquei um pouco impressionada por ver aquelas pessoas no escuro e de olhos fechados, mas quando entendi o que aquilo significava e passei a compreender os ensinamentos espíritas me encantei. Encontrei respostas para muitas dúvidas que tinha", diz ela.
Para Silvete, o maior ensinamento do Espiritismo é a ideias de que "fora da caridade não há salvação", explicada no livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. "Admiro a ideia do respeito e do amor a tudo e a todos que a Doutrina Espírita prega".
Silvete diz que o Espiritismo lhe ofereceu maior equilíbrio emocional e espiritual para enfrentar as adversidades da vida durante a caminha terrestre. "Forneceu-me alegria por poder compreender melhor o sentido da nossa trajetória espiritual. Também passei a refletir diariamente sobre meus atos para que eu possa melhorar como pessoa, ser mais tolerante e ajudar ao próximo sempre que necessário".
Silvete que é professora de graduação e pós-graduação do curso de Pedagogia da Faculdade Dr. Leocádio José Correia (FALEC), frequenta o centro Espírita Antonio de Pádua, em Curitiba(PR), faz parte do grupo de estudos espíritas do local e ainda ministra palestras em outros centros espíritas da capital paranaense. "Com o Espiritismo, aprendemos a pensar e não o que pensar. E esta liberdade de pensamento e reflexão que a doutrina incetiva também me encanta", completa.
(Reportagem assinada por Claudia Guadagnin
e publicada na revista SerEspírita, nº 20/2012)
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