(Do livro Diálogo dos Vivos
Francisco Candido Xavier
J. Herculano Pires e
Espíritos diversos)
Na possibilidade de servir
Sempre nos tolhe a impossibilidade,
Porque não damos nunca sem pedir
O necessário sem necessidade.
Se tantos nos apoiam sem medir
Nem pesar a farinha da bondade,
Por que não entregar sem exigir
Os nossos pães às mãos da caridade?
Que o Senhor da fartura sem limites
Consiga abrir-nos os ouvidos moucos,
Pondo limites aos nossos apetites.
Se pudermos abrir nossos bornais
À multiplicação dos pães (tão poucos!)
Já estaremos fazendo muito mais!
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