
Os primeiros estudos relativos a tal campo levaram a obter, com variações de frequência, outro campo que permitia que se chocassem ovos com menos do que os 19 dias obtidos pela; pintos estouravam a casca com três dias de choco sob o aludido campo e nasciam perfeitos.
Mas, no caso da ave, os ovos já estava devidamente fecundados e formados no seu ovário: a variação de campo energético apenas acelerava o processo de sua transformação. Já no caso do feto humano era preciso criar um pseudocampo que fertilizasse o óvulo feminino com um campo de vida e não apenas com a união do esperma, sem o campo de vida.
Nesse ínterim, a guerra terminou e o Papa Pio XI proibiu terminantemente que as pesquisas prosseguissem. Na época, a mídia francesa deu um tênue noticiário sobre essas pesquisas. Embora quase tudo sobre os estudos fascistas tenha sido destruído, muito ainda restou para servir de ponto de partida para os estudos relativos aos "campo de vida" que deveriam se referir ao desenvolvimento fetal e que, posteriormente, verificou-se que se tratava da mesa referência que Allan Kardec denominou de perispírito, ainda que, atualmente, baseados em mensagens mediúnicas completamente diversas, ha os que consideram o perispírito algo inteiramente diferente do que temos como cientificamente como comprovado.
De qualquer forma, restou ainda saber que os aparelhos capazes de registrar tal campo eram os espectrômetros, e a seu respeito ou contra sua observações nada se pode contestar.
Quem não domine a física nuclear e, principalmente, a mecânica quântica, sem dúvida, não deve tirar suas conclusões relativas ao perispírito de Kardec tendo como bases as afirmativas destas áreas da Física porque, em nenhuma delas, o pesquisador irá encontrar elementos para seus estudos.
O perispírito pode ser um campo, mas dai a supor que seja quântico, vai longa distância, tanto quanto o campo de futebol. E nada tem a ver com a estrutura atômica da matéria. (continua amanhã)
Nenhum comentário:
Postar um comentário