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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Obsessão consentida - 2

(continuação)
   
              Mudança anterior
Aura no corpo de
uma mulher sadia
              
              Qualquer trabalho energético que uma pessoa faça tentando fortalecer esse campo energético, se não for acompanhado pela mudança efetiva interna será em vão!
               Práticas energéticas, oração, mantra, olhar concentrado para mandalas, etc... tudo isso produz um efeito apenas temporário! Se a pessoa não mudar internamente, não fizer o trabalho de mudança real dentro de si, mudando de padrão mental e emocional,m trabalhando os sentimentos, nada e nenhuma técnica vai dar o resultado desejado de produzir um campo energético que a proteja de verdade e de foma permanente.
               A aura não é algo estático! Não é como um abolha de sabão! A aura é algo extremamente dinâmico, em permanente mudança, como o fogo de uma vela, dançando, se movendo. Se você está triste agora, e em poucos minutos ou em algumas horas supera esse estado de tristeza, a aura já muda de cor! A qualidade da aura muda.
               Uma pessoa que vive cheia de rancor, de mágoa, quando consegue perdoar, passa por uma grande e profunda mudança nas cores da aura, e passa a ficar mais imune a influência espirituais que se aproveitam da mágoa.
               São os nossos estados internos desequilibrados que permite a obsessão, a influência espiritual nociva!
               Raiva, medo, inveja, mágoa, desejo de vingança, egoísmo extremo, desejar o mal aos outros, falta de compaixão, falta de amor no coração e tudo o m,ais que seja negativo abre as porta da obsessão, porque fragiliza a pessoa por dentro e, consequentemente, por fora, fragilizando também seu campo energético. 
               Quando uma pessoa tem um vício qualquer, isso, por si só, já abre uma brecha para a influencias espiritual nociva. Sabemos que os espíritos desencarnados que ainda são viciados em álcool, droga, cigarro e sexo ficam próximos aos encarnados para usufruirem dos seus vícios!
               É frequente, na reuniões mediúnicas, atendermos espíritos ligados a pessoas encarnadas pelo seus vícios!
               Na maioria das vezes, essa ligação não envolve ódio ou desejo de vingança! Os espíritos viciados querem apenas dividir o prazer! Apenas desejam desfrutar  daquelas coias que os encarnados desfrutam e que eles, como desencarnados, já não podem desfrutar no mundo espiritual, como o álcool e a drogas.
               Já ouvi espíritos dizerem que o encarnado viciado em álcool ou droga era seu parceiro, e que estavam protegendo o encarnado de ouros espíritos! Nesses casos, o espíritos que está junto do encarnado não lhe quer mal e até lhe protege, mas está fortalecendo o vício do encarnado! Por isso, o caso é considerado como influência espiritual nociva, mesmo não sendo muitas vezes propriamente uma obsessão.
               O vício é da pessoa. Espírito algum cria vício no encarnado! Já ouvi um velho conhecido meu, um mago negro desencarnado, dizer em uma reunião mediúnica que ele não criava coisa alguma em nós, encarnados, e que apenas trabalhava com os nosso desejos. E isso é a mais pura verdade!
               Mesmo quando há uma obsessão movida por desejo de vingança, o que considero uma obsessão clássica, a obsessão propriamente dita, porque há um desejo de prejudicar, de fazer o mal ao encarnado, há também aí a permissão, o consentimento do encarnado para que o processo obsessivo se instale. Não se trata de uma permissão ou de um consentimento consciente, do tipo "Eu permito que você me obsedie, e me prejudique me dominando!". Não! Não é isso. (continua)

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